segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Paulista terá novo shopping

Alargar trechos das ruas Pamplona e São Carlos do Pinhal, plantar árvores e fazer melhorias no Parque Trianon. Essas foram as exigências feitas pela Prefeitura como contrapartida à construção de uma torre de 20 andares no terreno da antiga mansão da família Matarazzo, na Avenida Paulista. 

Além de prédio comercial, o local terá shopping center de 21 mil m², com cinco pavimentos e 142 lojas. Ganhará também estacionamento de sete andares subterrâneos e 1,5 mil vagas – três vezes mais do que o que funcionou no local até abril. O estudo de impacto da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) apontou que, pela manhã, a região deve receber 1.090 carros na hora de maior movimento. No pico da tarde, 788 veículos chegarão e 1.148 sairão do empreendimento em uma hora. 

Segundo a Camargo Corrêa Desenvolvimento Imobiliário (CCDI) e a Cyrela Commercial Properties (CCP), responsáveis pelo empreendimento, para minimizar o tráfego também serão instalados “semáforos, câmeras, sinalização e travessias”. A previsão é que a torre seja inaugurada no primeiro semestre de 2015. 

Para reduzir o impacto ambiental, o prédio terá área verde de 2.380 metros quadrados aberta ao público – um “passeio” cruzará o quarteirão, com áreas de circulação, bancos e 166 árvores. A área verde atual será mantida. 

A obra na última grande área livre da Paulista foi autorizada pelas Secretarias de Habitação e do Verde e do Meio Ambiente e pela CET. O alvará de execução do projeto foi publicado no Diário Oficial em 24 de março. Ontem as empreendedoras divulgaram que a construção deve começar até o fim deste mês. 

Apesar do sinal verde, ainda há divergência em relação ao valor do terreno vendido pelos Matarazzos. Segundo as incorporadoras, “as negociações com os herdeiros continuam em andamento e não interferem na construção do empreendimento”. O advogado que representa uma ala da família, Carlos Francisco de Magalhães, diz que ainda não foi informado sobre o início das obras e “as negociações continuam”. 

Para a presidente da Sociedade dos Amigos e Moradores do Bairro Cerqueira César (Samorcc), Célia Marcondes, não houve “discussão séria” sobre a obra. “Houve reuniões, mas não apresentaram detalhes. Nunca explicaram como será possível absorver tanto tráfego.” De acordo com as incorporadoras, apenas na Secretaria do Verde houve “duas audiências públicas das quais as associações de moradores participaram”. 



Publicado por binswangerbrazil.com


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sábado, 27 de agosto de 2011

27/08 - Dia dos Corretores de Imóveis

Parabéns aos corretores de imóveis pelo dia de hoje e em especial à equipe da Saruê Soluções Imobiliárias! Nossa empresa se orgulha por tê-los em nosso quadro - profissionais éticos e compromissados em respeitar e proteger quem vende e quem compra um imóvel.  Respeitar e proteger quem vende e quem compra é a base da continuidade nesta área, e este compromisso nunca basculou em suas atitudes!

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

SICDM(CADMUT) - CADASTRO NACIONAL DOS MUTUÁRIOS

Nem sempre as pessoas confiam na primeira informação que recebem e assim é comum uma mesma pergunta de uma mesma pessoa em vários fóruns diferentes para confirmar a informação que buscou via internet. Decisão sábia pois em termos de internet deve-se buscar informações confiáveis e assim os blogs e Sites bem como fóruns mais confiáveis são aqueles mais visitados.
Assim surgiu um email que me perguntava o que fazer para retirar o nome do CADMUT que segundo quem perguntou, tinha sido cadastrado indevidamente pois não estava inadimplente com seu financiamento imobiliário.


Afinal o que é CADMUT ??????

É o Cadastro Nacional de Mutuários ou seja, um cadastro geral onde são cadastradas todas as pessoas que adquiriram imóveis por financiamento ou receberam por doação da prefeitura ou estado onde contém os dados destas pessoas e dos imóveis adquiridos em conformidade com a matricula imobiliária.
Toda vez que você comprar um imóvel financiado ou recebe-lo doado pelo poder público seu nome é inserido neste cadastro juntamente com os dados do imóvel e assim evita fraude contra o sistema financeiro que pode consultar o cadastro e saber que você já tem um imóvel financiado.
Quando o financiamento á quitado seu nome deve ser retirado deste cadastro pelo credor.
È um cuidado que se deve ter para que seu nome não permaneça além do necessário e evitar assim em um financiamento futuro ter a desagradável suspresa de saber que seu nome ainda esta no cadastro.
Nem sempre o credor lembra de retira-lo. No Site da Caixa Econômica Federal você se cadastra, cria login e senha e consulta (link abaixo da foto),quando funciona, o que nem sempre acontece.

Portanto, quando alguém lhe disser que seu nome esta neste cadastro por inadimplência, informe esta pessoa de que não se trata de um cadastro de inadimplentes e sim apenas um cadastro obrigatório de informações sobre todos que compram imóveis financiados, como compram e quem são.
Neste cadastro irá constar a forma de aquisição e é uma maneira de os bancos saberem que você já tem um imóvel financiado na cidade em que esta solicitando novo financiamento, que você a poucos meses usou seu FGTS para dar de entrada na compra,etc.

Quando você quita o financiamento com os bancos e financeiras eles automaticamente excluem teu nome mas quando for imóvel da prefeitura ou estado convém ao quitar confirmar a exclusão pois costumam "esquecer" de fazer a baixa no cadastro. É nesta hora que você terá que ter paciência com o site da CEF onde fará a consulta(link da foto deste texto) pois nem sempre eele esta funcionando corretamente. Hoje ao testa-lo estava em perfeito funcionamento.

Simples assim, evita-se confusão quanto a real funcionalidade do Cadumut.
 
Texto gentilmente cedido por Saber Imobiliário.
 
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quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Saiba o que é um fundo imobiliário

O mercado imobiliário é o tópico de nove entre dez conversas de investidores brasileiros. Comprar um apartamento na planta e revender ou investir em uma sala comercial para alugar são, atualmente, duas das maneiras mais seguras e rentáveis de fazer o seu dinheiro se multiplicar. Mas nem todo mundo que se interessa pelo ramo da construção civil tem dinheiro ou tempo suficientes para investir em um imóvel. Aí que entram os pouco conhecidos Fundos de Investimento Imobiliários (FII) que permitem o acesso a este mercado através de pequenas quantias e com rentabilidade semelhante à compra de casas e apartamentos. Atualmente, existem cerca de 60 FII em todo Brasil.

Estes fundos são formados por grupos de investidores com o objetivo de aplicar recursos em negócios de base imobiliária, seja no desenvolvimento de shoppings, empresariais, hotéis, hospitais ou em imóveis prontos. "Na verdade, este é um investimento simples, mas que precisa necessariamente do intermédio corretora de valores", explicou Fátima Russo, gerente de FII da Coin Valores, empresa paulista especializada no setor. Segundo ela, o fundo é relativamente recente no Brasil, tendo chegado ao mercado de ações apenas em 1994. É uma operação de risco mínimo e rentabilidade maior que os CDBs e Títulos do Tesouro Direto.
"A única maneira de você perder dinheiro é com uma crise do mercado muito intensa, mas aí todo mundo vai estar perdendo dinheiro também. No geral, o máximo que ocorre é que o investidor possa deixar de ganhar em algum momento, pois existe a vacância, que é a desocupação de muitas unidades de um mesmo empreendimento", detalhou. Outra vantagem desta modalidade é que mensalmente existe um retorno financeiro, que seria correspondente ao pagamento de um aluguel, mas sem as preocupações típicas que envolvem o arrendamento de um imóvel. "Você pode comprar quotas grandes e viver de renda, sem nem ao menos precisar vendê-las para ter algum retorno financeiro", revelou.

Outro defensor do fundo é Renan Almonde, assessor de investimentos da Magnum, empresa de corretagem que tem um escritório no Recife. De acordo com ele, os Fundos de Investimento Imobiliários estão ganhando cada vez mais adeptos no estado e, em breve, deverão ser a primeira opção de quem quer diversificar suas aplicações. "Para um investidor com perfil moderado ou conservador, eles são o produto mais indicado. Você não paga impostos, a taxa de corretagem é baixa, variando de R$ 6,90 a R$ 14,90 ao mês e os riscos são mínimos", ressaltou.

Para Renan, o FII só não é indicado para pessoas que têm um objetivo especifico com o dinheiro que estão investindo. "Infelizmente, no mercado de ações, sempre existe a possibilidade de baixa. Então que quer comprar um carro, por exemplo, e está investindo o dinheiro para render mais, deverá procurar uma opção isenta deste risco", completou. Se interessou? Então procure um corretor de valores e pesquise qual dos fundos disponíveis no mercado é mais compatível com suas necessidades financeiras e sua disponibilidade de prazos.

Opção da letra de crédito

Caso você se encaixe no perfil conservador ou esteja juntando dinheiro para sair do aluguel, a melhor opção, que une o mercado de imóveis e o de investimentos, são as Letras de Crédito Imobiliário (LCI). Elas estão dentro do rol de investimentos de renda fixa e são compostas de créditos garantidos por hipotecas ou por alienação fiduciária de um terreno, apartamento, loja ou casa. E além das corretoras de valores, os bancos comerciais também têm autorização do Banco Central para realizar operações de crédito imobiliário, o que facilita o processo.

"O funcionamento das LCIs são semelhantes aos FII, pois ambos buscam recursos para alocar no mercado imobiliário. E esse investimento também tem atraído aplicadores por conta de seu baixo risco e rentabilidade maior do que muitas alternativas mais tradicionais. Inclusive, aqui também existe isenção do Imposto de Renda para pessoa física", explicou o gerente regional da Magnun Investimentos, João Henrique Albuquerque.

Outra grande vantagem deste tipo de investimento é que o Fundo Garantido de Crédito (FGC) protege que investe até R$ 70 mil nos LCIs. Uma desvantagem do produto, no entanto, é o valor mínimo de investimento. A Caixa Econômica Federal, por exemplo, disponibiliza as LCIs para investidores com aplicação mínima de R$ 5 mil. A rentabilidade desses títulos está beirando os 97% do CDI, o que é semelhante ao comportamento do CDB. "Para quem quer diversificar sem arriscar, as LCIs são a melhor opção", finalizou Albuquerque. 

Publicado por: "Diario de Pernanbuco" em 18/08/2011

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Falta de escritórios causa disputa de empresas por prédios em construção

Mesmo com a previsão de entrega recorde de novos edifícios em 2011, preços de escritórios de alto padrão nunca estiveram tão altos
A construção de escritórios de alto padrão em São Paulo deve aumentar em 90% este ano, atingindo o recorde de 287 mil metros quadrados, segundo a consultoria Cushman & Wakefield. Mas o novo estoque já chega com destino carimbado: diante da escassez de escritórios de alto padrão – especialmente na Faria Lima e Avenida Paulista -, as empresas se movimentam cada vez mais cedo para garantir espaço físico para sua expansão.
De acordo com Adriano Sartoni, diretor de locação da CB Richard Ellis, os contratos de novos edifícios começam a ser negociados pelo menos um ano antes da conclusão das obras civis. Ele cita o edifício Pátio Malzoni, que deve ficar pronto no fim do ano, mas tem 75% dos locatários definidos. “A ideia é ter 100% dos espaços locados até a inauguração”, explica. “As empresas de grande porte representam 70% desse mercado. Elas tomam a decisão antecipada para eliminar o risco no longo prazo.”
Como a escassez de espaço de qualidade é resultado de anos de baixa expansão da área de escritórios, a taxa de vacância desses imóveis segue em queda mesmo com as novas entregas. A Cushman & Wakefield diz que o total de espaços vagos em prédios “classe A” nos principais bairros de São Paulo ficou em 9% no segundo trimestre de 2011, ante 9,9% de igual período do ano passado. E os preços nunca estiveram tão altos: segundo a consultoria, o valor médio por metro quadrado em São Paulo ficou em R$ 107, 20 no segundo trimestre, alta de 22% em relação a 2010.
Cofres cheios. Segundo especialistas em mercado imobiliário ouvidos pelo Estado, o cenário do segmento de escritórios “classe A” não deve mudar nos próximos anos: preços e ritmo de construção devem seguir aquecidos. Em 2012, a previsão é que mais de 400 mil metros quadrados sejam entregues em São Paulo, informa a Cushman & Wakefield. Essa espécie de “boom” construtivo se explica pelo fator crédito: há financiamento barato disponível no mercado e os fundos de investimento imobiliário – que reúnem o dinheiro de brasileiros e estrangeiros interessados na renda futura com a locação – nunca estiveram com os cofres tão cheios.
De acordo com a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), o patrimônio dos fundos superou a marca de R$ 11 bilhões no fim de junho – uma evolução de 57% sobre os R$ 7 bilhões contabilizados no fim do ano passado. A incorporadora Tishman Speyer, por exemplo, administra R$ 2 bilhões captados no exterior.
Com dinheiro disponível, o presidente da Cyrela Commercial Properties (CCP), Roberto Perroni, explica que os terrenos são hoje o maior gargalo para a aprovação dos projetos. Ele diz que as áreas mais lucrativas têm poucos terrenos que permitem a construção de edifícios de pequeno porte.
Um dos projetos que a CCP está envolvida atualmente é a polêmica Torre Matarazzo, na Avenida Paulista. O empreendimento inclui um shopping center e uma torre de conjuntos comerciais. Segundo Perroni, é o primeiro novo edifício de escritórios de alto padrão a surgir na região em anos. Por isso, a CCP tem a perspectiva de conseguir cobrar pelo ativo os mesmos preços de locação praticados na Faria Lima. Hoje, o preço médio do metro quadrado na Paulista está em R$ 114,90, contra R$ 142,50 da Faria Lima, aponta a Cushman & Wakefield.
A gerente de pesquisa de mercado da Cushman, Mariana Hanania, afirma que o mercado está longe de um “ponto de equilíbrio”. Isso ocorre quando cerca de 15% dos espaços estão vagos – neste patamar, as empresas têm boas opções a escolher, enquanto as administradoras ainda conseguem lucrar com a operação. No entanto, mesmo com o novo estoque, a situação do mercado não deve mudar, na prática. “Um edifício só sai da lista de vacância quando a empresa efetivamente se instala nele. Hoje, porém, as empresas fazem a pré-locação pelo menos seis meses antes do fim da obra.”
A prova de que hoje o mercado é do locador – em detrimento do locatário – é a estrutura dos contratos mais comuns hoje no segmento. De acordo com Daniel Cherman, presidente da Tishman Speyer – que pretende entregar dois prédios que somam cerca de 90 mil metros quadrados de área até julho de 2012 -, a maior parte dos contratos com empresas é firmada por um período de cinco anos. No entanto, além da correção anual pelo IGP-M, fica garantida também uma adequação do valor de locação aos preços praticados no mercado a cada três anos.

Publicado por "O Estado de São Paulo"
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segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Jovens com mais crédito

A Caixa divulgou, na última quinta-feira, um balanço que apontou os jovens com menos de 35 anos como responsáveis pela maioria dos financiamentos imobiliários do banco. Entre janeiro e junho deste ano, eles representaram 55% dos empréstimos da instituição. O número é 13 pontos percentuais maior do que o registrado em todo o ano de 2010.

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sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Caixa já tem novas condições para compra da casa própria

Na segunda fase do programa ‘Minha Casa, Minha Vida’, renda familiar chega a R$ 5 mil
As agências da Caixa Econômica Federal e os correspondentes imobiliários da instituição – que funcionam como miniagência – já operam com as novas regras da segunda fase do ‘Minha Casa, Minha Vida’. Entre as principais mudanças, está a elevação da renda nas três faixas do programa. Na primeira, o salário aumentou de R$ 1.395 para R$ 1.600; na segunda, passou de R$ 2.790 a R$ 3.100; e na última, teto subiu de R$ 4.650 para R$ 5 mil. O anúncio foi feito ontem no Rio, pelo superintendente regional em exercício do banco, Plínio Magalhães Fonseca.
Segundo ele, o Estado do Rio vai construir 77.565 unidades até 2014 pelo programa. No País, já foram liberados, até agora, R$ 12,6 bilhões. Já o Rio contratou R$ 733 milhões, o que permite a construção de quase 10 mil unidades.
Os projetos estão em municípios como São Gonçalo e Queimados, também nos bairros de Campo Grande, Benfica e Barros Filho. Pelo ‘Minha Casa, Minha Vida 2′, imóveis têm que custar até R$ 170 mil. Os juros variam de 5% a 8,16% ao ano mais TR (Taxa Referencial). O financiamento da casa pode chegar a 30 anos.
DESCONTO DE ATÉ R$ 23 MIL
Outro benefício do programa habitacional do governo é o subsídio (desconto) de até R$ 23 mil para compra da moradia. Quanto menor a renda maior será o abatimento. O modelo garante até 36 prestações em caso de desemprego, por meio do Fundo Garantidor. O valor coberto no período de desemprego será acrescentado ao saldo devedor.
Quase 4 mil contratos da casa própria assinados por dia
A Caixa Econômica Federal assinou 36.168 contratos habitacionais no primeiro semestre no Estado do Rio. O montante liberado foi de R$ 3,4 bilhões.
Em todo País, foram liberados R$ 34,7 bilhões para habitação. Nos seis primeiros meses do ano, a Caixa Econômica registrou uma média de quase 4 mil contratos assinados por dia, no total de R$ 269,6 milhões. Mais da metade das famílias (51%) que foram contempladas com a moradia têm renda de até 10 salários mínimos (R$ 5.450).
No Rio, os financiamentos com recursos da caderneta de poupança foram responsáveis por R$ 2,3 bilhões do total contratado, o que representa crescimento de 41% em comparação com o primeiro semestre de 2010. As contratações com dinheiro do FGTS ficaram no mesmo patamar: R$ 1,1 bilhão. O financiamento para material de construção subiu 29%, com R$ 252 milhões em crédito liberados.
Campo Grande ganha novo condomínio
A Caixa Econômica Federal e a Prefeitura do Rio vão entregar terça-feira mais 210 unidades do ‘Minha Casa, Minha Vida’, em Campo Grande. O empreendimento Vivendas das Patativas tem 14 blocos, com quatro pavimentos e quatro apartamentos por andar, sendo um com duas unidades para cadeirantes.
O novo condomínio, na Estrada do Campinho 6.891, tem unidades com dois quartos, sala, cozinha, banheiro e área de serviço. O empreendimento também conta com 74 vagas de garagem, além de guarita, playground e centro comunitário.
Publicado por: O Dia

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